A doença do refluxo ácido é uma condição na qual os ácidos do estômago refluem de forma anormal para o esôfago.
É comum tanto em homens quanto em mulheres.
A prevalência de refluxo ácido é mais frequente em pessoas com 40 anos ou mais.
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A doença do refluxo ácido é uma condição na qual os ácidos do estômago refluem de forma anormal para o esôfago.
Este fenômeno é experimentado de forma irregular pela maioria das pessoas, principalmente depois de comer.
Nosso corpo usa ácidos gástricos e estomacais para quebrar os alimentos que comemos.
Normalmente, após a digestão no estômago, o alimento é entregue pelos músculos digestivos aos intestinos para uma digestão extra.
Mas, em pacientes com doença de refluxo ácido, o conteúdo ácido do estômago é movido de volta para o esôfago, que causa inflamação.
Cigarros, álcool, cafeína, gravidez e alimentos gordurosos são alguns fatores que pioram as condições de refluxo ácido.
Nosso conhecimento atual sobre o refluxo ácido com base em pesquisas médicas nos diz que essa doença é comum tanto em homens quanto em mulheres.
Não há preferência sexual.
Além disso, a prevalência de refluxo ácido é mais frequente em pessoas com 40 anos ou mais.
Os sintomas de refluxo ácido podem ser típicos ou atípicos.
Mas, com base no diagnóstico de pacientes com refluxo ácido, apenas 70% dos que têm essa doença manifestam sintomas típicos.
Esta é uma condição em que o paciente sente uma sensação dolorosa de queimação no esôfago.
A dor geralmente se desenvolve no peito e pode inchar no pescoço ou na garganta.
É mais provável que isso ocorra em relação às seguintes atividades:
Com base em um estudo, cerca de 75% dos pacientes com refluxo
ácido apresentam esse sintoma à noite.
Esses pacientes noturnos também tendem a sentir uma dor mais forte do que aqueles cujos sintomas ocorrem em outras ocasiões.
Pesquisas mostram que cerca de metade dos pacientes com refluxo ácido tem dispepsia.
Esta é uma síndrome que consiste em dor e desconforto na parte superior do abdômen, náuseas após uma refeição e estômago cheio.
Não é regra, entretanto, que quem tem dispepsia tenha refluxo ácido.
É quando o conteúdo gástrico volta para a faringe e, às vezes, até a boca.
Nos casos em que os ácidos se espalharam na árvore traqueobrônquica, complicações respiratórias podem ser estimuladas.
Há muitos casos, porém, em que pacientes com refluxo ácido não manifestam sintomas como regurgitação e azia.
Embora isso não aconteça comumente, os pacientes com refluxo ácido sofrem de sintomas que ocorrem na garganta.
Rouquidão, sensação de ter um nó na garganta, tosse seca são sentidos por quem tem laringite ácida, um sintoma da garganta.
Os pacientes também podem ter dificuldade para engolir, uma condição conhecida como disfagia.
Em casos críticos, a comida pode ficar presa na garganta ou até engasgar, o que pode resultar em uma forte dor no peito.
Outros sintomas de garganta são dor de garganta crônica e soluços persistentes.
Quando um paciente sofre de náuseas que persistem por semanas, ele pode ter refluxo ácido.
Existem poucos casos em que o vômito pode ocorrer uma vez por dia.
Tosse e chiado no peito são considerados sintomas respiratórios.
Estes resultam do transbordamento dos ácidos do estômago para a árvore traqueobrônquica, criando broncoconstrição.
Refluxo gastroesofágico é o retorno involuntário e repetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago.
Os alimentos mastigados na boca passam pela faringe, pelo esôfago (um tubo que desce pelo tórax na frente da coluna vertebral) e caem no estômago, situado no abdômen.
A doença do refluxo ácido pode durar vários meses se não for dada atenção médica adequada.
O tratamento medicamentoso pode ser necessário apenas por um curto período de tempo.
Mas quando os sintomas tendem a ocorrer repetidamente, o tratamento medicamentoso pode ter que ser reaplicado.
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